Na primeira quadra encontramos a passividade do poeta em relação da realidade social e politica do mundo (v.4). Na segunda quadra e no primeiro terceto surge uma antítese que confirma o que se disse na primeira quadra, Antero apela a consciência do poeta e afirma que este tem de mudar a sua atitude pois essa sua atitude está a por em causa o povo que precisa de solidariedade(vv. 9 e 10). No último terceto (chave de ouro ou chave do soneto), Antero conclui, apela a ação ( ''Ergue-te''. v.12) dando destaque á poesia utilizada como arma.
Em todo o soneto encontra-se um apelo a necessidade de agir.É em poemas como este que Antero aposta na poesia como forma de revolução.
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